A reunião de 22 a 25 de janeiro da elite política e corporativa do mundo seria uma "grande oportunidade de apresentar um Brasil diferente para líderes de todo o mundo", afirmou o líder brasileiro no Twitter.
"Mostrarei nosso desejo de negociar com todos, valorizando a liberdade econômica, os acordos bilaterais e o equilíbrio fiscal. Com esses pilares, o Brasil irá em direção ao pleno emprego e à prosperidade", prosseguiu.
O encontro nos Alpes Suíços será a primeira viagem internacional de Bolsonaro desde sua posse em 1º de janeiro.
Bolsonaro será acompanhado por seu ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, e o ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Para participar da reunião de Davos, Bolsonaro adiou a cirurgia abdominal para remover uma bolsa de colostomia anexada depois que ele sobreviveu a um ataque a faca em setembro.
Ele deve se submeter à cirurgia no final de janeiro. O vice-presidente Antônio Hamilton Mourão assumirá o comando do dia-a-dia do país enquanto o presidente se recupera, o que deve levar cerca de duas semanas.