A ponte une as cidades de Cúcuta, na Colômbia, e Ureña, na Venezuela. A barricada visa impedir a entrada de ajuda humanitária: remessas de alimentos e remédios estrangeiros.
A ponte Las Tienditas, com 240 metros de comprimento e 40 de largura, segundo várias informações, nunca chegou a ser utilizada como uma zona oficial de passagem de mercadorias. Moradores locais apontaram que na ponte nunca foram estabelecidas aduanas.
Desde então, a ponte permaneceu lacrada, mas em perfeito estado.
Segundo imagens de vídeo, militares venezuelanos bloqueiam a passagem da ponte.
O chefe da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, que em 23 de janeiro se declarou presidente interino da Venezuela, solicitou entrega de ajuda humanitária ao país, enquanto o líder venezuelano, Nicolás Maduro, vê-la como um pretexto para uma possível invasão estrangeira.
No dia 14 de fevereiro, em Washington deve ocorrer uma conferência internacional para arrecadar ajuda humanitária para a Venezuela.