De acordo com a política, citada pela edição Financial Times, a criação de um exército europeu paralelamente às forças nacionais seria um passo lógico, "se não quisermos ser bola jogada entre a Rússia e os EUA, e a China e os EUA".
"Temos que ter uma resposta comum e isso também deve estar no centro da campanha eleitoral europeia", afirmou.
A política defendeu a ideia apoiada pela chanceler alemã, Angela Merkel, e pelo presidente francês, Emmanuel Macron, de criação de um exército europeu conjunto, que eles esperam se tornar parte de uma estrutura de segurança transatlântica mais ampla. No início de novembro de 2018, Macron pediu a criação do que ele considera um "verdadeiro exército europeu", destinado a proteger os interesses da união; a ideia foi apoiada por Merkel.
No entanto, a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, rejeitou a ideia em novembro, assim como o secretário-geral da OTAN Jens Stoltenberg, que alertou que os esforços da UE não deveriam competir com a aliança, que ele chamou de base da segurança europeia.