Segundo uma cópia do documento obtido pela Bloomberg, a resolução também apela para "o início imediato de um processo político conducente a eleições presidenciais livres, justas e credíveis" na Venezuela.
O documento também acusa o governo de Maduro de causar "um colapso econômico" no país, o que forçou milhões de refugiados e migrantes a deixar a Venezuela "em busca de comida, medicamentos básicos e oportunidades em outros países da região".
Hoje (10), uma fonte diplomática disse à Sputnik que a Rússia preparou seu próprio projeto de resolução para ser apresentado no Conselho de Segurança da ONU "em apoio à Venezuela".
Anteriormente, a mídia informou que caminhões dos EUA com comida e medicamentos para a Venezuela chegaram à cidade fronteiriça colombiana de Cúcuta. Entretanto, os caminhões teriam sido bloqueados na ponte fronteiriça Las Tienditas pelos militares venezuelanos para que eles não entrem na Venezuela.
A crise política venezuelana se agravou em 23 de janeiro, depois que o chefe da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se declarou presidente interino do país durante protestos antigovernamentais realizados nas ruas de Caracas.
O líder da oposição tem sido apoiado pelos EUA, Brasil e outros países. A Rússia, China, México e Turquia estão entre as diversas nações que manifestam seu apoio a Maduro como o chefe de Estado legitimamente eleito do país.