Os exercícios militares serão realizados até o dia 15 de fevereiro, sendo os maiores e mais importantes exercícios do tipo já realizados em 200 anos de história, de acordo com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
Os exercícios pretendem demonstrar que o país sul-americano não é "inacessível" frente às declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que a intervenção militar na Venezuela é uma "opção".
A tensão política na Venezuela aumentou desde que o líder da oposição, Juan Guaidó, no país se autoproclamou presidente interino. Ele foi apoiado pelo governo dos Estados Unidos e também por Brasil, Argentina e Colômbia, entre outros países.
Já Nicolás Maduro, reeleito em 2018, é considerado o presidente legítimo da Venezuela por países como a Rússia, Turquia, México, Uruguai e China.