Foley afirma que o estado do flaperon (peça encontrada na asa do avião que regula pouso e decolagem) pode revelar muito. Por exemplo, se o piloto do avião tivesse tentado planar o Boeing para pará-lo em tentativa de abandoná-lo. Se esse tivesse sido o caso, então os investigadores teriam que expandir a área de busca no oceano Índico, já que o MH370 poderia ter caído mais longe.
O investigador disse que a equipe "viu algumas evidências [visuais] que mostram que [o flaperon] estava em estado de instalação", acrescentando que uma prova tão importante permanecer na França "tem sido uma frustração para a investigação".
O voo MH370 desapareceu dos radares em março de 2014 com 227 passageiros e 12 tripulantes em trajeto entre Kuala Lumpur e Pequim, sumindo dos radares 40 minutos depois da decolagem. A operação de busca, financiada por governos de vários países, não deu resultados.
Os investigadores não conseguiram localizar o local do acidente do avião. Sua busca foi abandonada em 2018, apesar de vários pedaços de destroços terem sido encontrados nas margens de ilhas do oceano Índico, que pertenceriam ao avião.