Sudário de Turim é usado para sugerir que cavernas bíblicas sejam portais para o 'paraíso'

Pesquisadores de diversas partes do mundo tentam determinar se o Sudário de Turim é uma relíquia da era bíblica ou uma farsa medieval.
Sputnik

Uma teoria da conspiração surgiu dando versão sobre a origem do Santo Sudário.

A autora Kathleen McGowan Coppens declarou à série Ancient Aliens (Alienígenas Antigos) que muitos lugares bíblicos, como a Basílica da Natividade, o Monte das Oliveiras e a Basílica do Santo Sepulcro, se localizavam em cavernas com importâncias espirituais.

A parte mais importante é que as cavernas tiveram um papel importante na morte de Jesus Cristo, que teria ressuscitado após ser colocado dentro de um sepulcro.

"Parece que há um ambiente místico aqui, essa ideia da caverna ser um local aonde alguém divino chega e alguém divino parte, é como se passagens estivessem acontecendo nas cavernas", afirma Coppens no último episódio da série.

Ela também sugere haver uma prova física da natureza espiritual da caverna Bethlehem, no Sudário de Turim, a roupa de linho costurada há séculos com a imagem que parece ser de um homem crucificado, que muitos acreditam ser de Jesus de Nazaré.

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Segundo Coppens, essa imagem não poderia ser criada, exceto se "alguma força aconteceu no sepulcro". Já Michael Mott, um membro da teoria da conspiração, adicionou que o Sudário de Turim surgiu devido a uma "explosão radioativa".

Entretanto, o autor William Henry, supõe outra hipótese sobre o propósito da caverna, supondo que "é possível que a caverna tenha sido utilizada como um portão ou portal. Por isso, em muitas histórias, cavernas ligam a Terra e o paraíso".

Durante anos, cientistas e pesquisadores debatem a veracidade do Sudário de Turim, sendo que alguns deles acreditam que o tecido seja de Jesus, enquanto que outros não acreditam que se trate de algum evento da era bíblica, mas, sim, de uma farsa medieval.

Por sua vez, o Papa Francisco descreveu isso como um "ícone de um homem flagelado e crucificado", entretanto, não definiu o objeto como "relíquia", não expondo sua opinião sobre acreditar que a roupa realmente fosse de Jesus Cristo.

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