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Justiça de MG volta a determinar a prisão de envolvidos na tragédia de Brumadinho

A Justiça de Minas Gerais ordenou nesta quarta-feira a prisão de empregados e contratados da Vale S/A que trabalharam para a auditoria alemã Tuv Sud e foram acusados pelo rompimento de uma represa em janeiro que matou centenas de pessoas, segundo um comunicado do tribunal.
Sputnik

Os 11 funcionários da Vale e dois engenheiros da Tuv Sud que avaliaram a estabilidade da barragem em Brumadinho, em Minas Gerais, foram liberados por uma ordem judicial em 5 de fevereiro.

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O desastre em Brumadinho matou mais de 300 pessoas e 108 ainda não foram encontradas. Nenhum administrador sênior teve a sua prisão ordenada pela Justiça mineira. A Vale suspendeu temporariamente seu diretor executivo, Fabio Schvartsman, o chefe de metais ferrosos, Peter Poppinga, e os executivos Lucio Cavalli e Silmar Silva.

Em comunicado, a Vale afirmou que as prisões são "desnecessárias, já que os funcionários e contratados já deram depoimentos às autoridades". Todos os funcionários que foram presos foram suspensos de seus empregos, acrescentou a empresa.

Já a Tuv Sud se recusou a comentar.

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