Na carta, cuja cópia a Sputnik possui, se recorda que Vyshinsky está detido desde 15 de maio do ano passado e "durante todo este tempo ele está sendo acusado da alta traição apenas por ter feito honestamente seu trabalho, cumprindo seu dever de jornalista".
"O senhor disse que a mídia deve ser livre ao máximo. Mas aquilo que acontece com Kirill é uma violação das normas europeias e dos direitos humanos e dos jornalistas. Apelamos a que o senhor preste atenção para a situação de Kirill e faça tudo o que está em seu poder para que ele fique em liberdade o mais rapidamente possível", escreveram os autores da carta.
O chefe do portal RIA Novosti Ucrânia foi detido em Kiev no dia 15 de maio de 2018, acusado de apoiar as autoproclamadas República Popular de Donetsk (RPD) e República Popular de Lugansk (RPL) e de traição. O jornalista pode ser condenado a 15 anos de prisão.
No fim de março a corte prolongou a prisão do jornalista até 24 de maio.