O especialista considerou este aspecto dos cálculos uma evidência incontestável e alegou que a Agência Australiana para Segurança do Transporte (ATSB) tinha mesmo admitido que as provas do radar e do satélite não podiam ser usadas conjuntamente.
Em uma tentativa para localizar o avião, os investigadores utilizaram ligações de comunicação com o satélite 3F1, que pertence à empresa de telecomunicações por satélite britânica Inmarsat, informa jornal Daily Express.
Entretanto os investigadores usaram esta informação com os dados de radar que alegadamente contradiz com a teoria do arco.
A primeira comunicação por satélite do tipo "aperto de mão" registrada às 18h26 e o último local marcado pelo radar às 18h22 são incompatíveis.
"Isso só pode acontecer se teoria do arco estiver errada, ou então o último local do radar estiver errado", disse o especialista, adicionando que "todo o processo de busca foi baseado no uso do satélite e é inconcebível que a teoria do arco possa estar errada".
O voo MH370 desapareceu no dia 8 de março de 2014 quando fazia a trajetória de Kuala Lumpur para Pequim com 239 passageiros a bordo.