"O chanceler de Portugal afirma que no seu país os bancos não recebem ordens do governo português, mas é evidente que na verdade recebem ordens do governo dos EUA. Bloqueiam de maneira criminosa os recursos do povo venezuelano", publicou Arreaza em sua conta no Twitter.
Em abril do ano passado, o presidente Nicolás Maduro exigiu que o governo de Portugal liberasse mais de 1.700 milhões de dólares que "mantém retidos" e disse que seriam usados para comprar medicamentos.
"Em um banco de Portugal nos sequestraram, onde pagávamos remédios e alimentos, nos sequestraram 1.726 milhões de dólares (…) e eu faço um pedido ao governo de Portugal que liberem os recursos. Porque nos impedem ter acesso a esse dinheiro? É nosso", disse o presidente venezuelano.
Naquela época, o presidente pediu ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a chefe da política externa da União Europeia, Federica Mogherini, liberassem o dinheiro bloqueado no quadro das sanções econômicas impostas a Caracas.