"Devemos desmilitarizar a polícia para que suas exigências de profissionalização sejam orientadas para proteger a sociedade e não para exercer poder diante do povo", disse o presidente, segundo informações do canal de televisão pública Bolivia TV.
Além disso, ele afirmou que "o policial deve ser temido pelo delinquente, mas respeitado e amado pelo habitante".
O presidente destacou que, desde 2013, o governo destina 650 milhões de pesos bolivianos (US $ 94 milhões) por ano para a segurança do cidadão.
Por seu lado, o ministro do Governo, Carlos Romero, disse que a Bolívia reduziu suas estatísticas criminais em relação a outros países sul-americanos.
"A Bolívia fez um progresso significativo: se você comparar 2014 e 2018, a Bolívia reduziu suas estatísticas criminais em relação à Costa Rica, Nicarágua, Uruguai, Peru e Argentina, incluindo Chile e Equador no caso da América do Sul".
Ele também disse que a Bolívia "fez um progresso significativo" nessa questão, já que "caiu na categoria de país de baixa criminalidade".
"Pouco a pouco estamos melhorando o sentimento de segurança na população boliviana", acrescentou.