Neste domingo, a força-tarefa de Curitiba reagiu em nota e afirmou que os funcionários foram "vítimas de ação criminosa de um hacker que praticou os mais graves ataques à atividade do Ministério Público, à vida privada e à segurança de seus integrantes".
O Sergio Moro também emitiu uma nota e reclamou de falta "de indicação de fonte de pessoa responsável pela invasão criminosa de celulares de procuradores. Assim como a postura do site que não entrou em contato antes da publicação, contrariando regra básica do jornalismo".
Nas mensagens publicadas, Dallagnol e Moro comentam o processo que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, segundo o portal, interferem nas eleições. O The Intercept Brasil alega ter recebido o material de uma fonte anônima. Se trata de mensagens privadas e de grupos da força-tarefa no Telegram, entre os anos de 2015 a 2018.