De acordo com o NORAD, apesar da interceptação, as aeronaves russas permaneceram em espaço aéreo internacional, sobre o mar de Beaufort, e, em nenhum momento, violaram a soberania dos EUA ou do Canadá.
Dois caças F-22 e dois CF-18, apoiados por um E-3 Sentry, um KC-135 Stratotanker e um C-130 do NORAD, identificaram positivamente e interceptaram dois bombardeiros Tu-95 na zona de identificação de defesa aérea do Alasca e do Canadá. As aeronaves russas permaneceram no espaço aéreo internacional, no mar de Beaufort, e, em nenhum momento, entraram no espaço aéreo soberano dos Estados Unidos ou do Canadá.
De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, os bombardeiros russos em questão realizavam um voo de patrulha de 10 horas sobre as águas neutras do mar de Bering como parte do exercício naval de grande escala Escudo do Oceano 2019 quando foram seguidos pelos aviões americanos.