Além disso, o nervosismo fez as bolsas caírem ao redor do mundo, enquanto o preço do barril do petróleo Brent desabava quase 10%.
A tensão ocorre após o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, baixar os juros novamente. As taxas foram reduzidas para a faixa entre 0% e 0,25%, segundo corte em duas semanas.
Por outro lado, diversos países estão fechando suas fronteiras para tentar conter a pandemia do novo coronavírus, como por exemplo a Argentina, o que provocará uma diminuição do comércio mundial.
Na Bolsa de Valores de São Paulo, o dólar subia 2,09% no início da manhã. Às 9h35, a moeda americana era cotada a R$ 4,9131. Na máxima, chegou a R$ 4,9882.
Produção industrial da China caiu 13,5%
Na semana passada, o dólar bateu a marca dos R$ 5 na cotação intradiária, maior valor da história de fechamento nominal, sem contar a inflação. No ano, a alta acumulada é de pouco mais de 20%.
Na China, a produção industrial caiu 13,5% nos dois primeiros meses do ano em comparação com o mesmo período de 2019.
Além disso, as principais bolsas do mundo enfrentam mais um dia de forte queda. Os principais índices de Frankfurt, Madri, Paris e Londres caiam entre 7% e 10%.