Desde o fim do século XIX a identidade do famoso assassino Jack, o Estripador, tem sido um mistério no Reino Unido.
As vítimas foram cinco profissionais do sexo mortas na época em Whitechapel e East End, em Londres.
Seus nomes eram: Mary Ann Nichols, Annie Chapman, Elizabeth Stride, Catherine Eddowes e Mary Jane Kelly.
Apesar dos esforços da Scotland Yard, como é conhecida a polícia britânica, nunca as investigações chegaram à identidade do assassino.
Contudo, conforme publicou o tabloide Daily Star, o abastado mercador de algodão James Maybrick se tornou um forte suspeito para o diretor de cinema Bruce Robinson.
Diário secreto
As suspeitas se referem ao suposto diário pessoal de Maybrick. O material, contendo mais de 9.000 palavras, possui confissões sobre a morte de seis mulheres com mutilação, incluindo cinco em East End.
Em suas memórias, Maybrick assina: "Atenciosamente, Jack, o Estripador."
Mas o diário, descoberto ainda em 1992 por um eletricista no sótão da mansão Battlecrase, gerou suspeitas de sua autenticidade.
No entanto, as pesquisas de Robinson permitiram descobrir que Maybrick morreu em 1889, um ano após a última morte realizada por Jack, o Estripador.
Sendo assim, o fim dos assassinatos poderia estar relacionado com a própria morte de Maybrick.
Caso seja verdade, o mistério teria sido revelado pelo próprio assassino em série.