De acordo com informações reproduzidas pela agência Anadolu, pessoas supostamente ligadas ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e às Unidades de Proteção Popular (YPG) teriam utilizado um caminhão-tanque equipado com bombas para realizar uma explosão no centro da cidade de Afrin.
Além dos mortos, ao menos 47 pessoas teriam ficado feridas no atentado, que também danificou vários prédios da região. Equipes de emergência chegaram ao local a tempo de levar os sobreviventes para hospitais da cidade.
Em janeiro de 2018, a Turquia lançou uma grande operação militar, intitulada Ramo de Oliveira, para livrar Afrin de grupos considerados extremistas por Ancara. Antes disso, forças turcas já haviam interferido no país vizinho, em 2016, e voltaram a intervir no ano passado, sempre sob o pretexto de "impedir a formação de um corredor terrorista" ao longo da fronteira e "permitir o assentamento pacífico dos locais", diz a mídia turca.