Os caças Tejas estariam completamente armados e prontos para fortalecer o poder aéreo do país na região do oceano Índico, onde a China vem elevando sua presença, com mais navios de guerra e submarinos.
O marechal-chefe da Aeronáutica, Rakesh Kumar Singh Bhadauria, teria pilotado o caça Tejas monologar durante um show em Sulur, considerado como o primeiro grande evento da IAF desde o início da pandemia da COVID-19.
O Ministério da Defesa da Índia transmitiu que o 18º esquadrão foi formado em 1965 e havia participado da guerra de 1971 com o Paquistão. O esquadrão ressurgiu em 1º de abril deste ano na base de Sulur.
O chefe da Força Aérea indiana, marechal-chefe da Aeronáutica Rakesh Kumar Singh Bhadauria, voou o caça Tejas com o 45º Esquadrão na Estação da Força Aérea de Sulur. Os Tejas totalmente armados desempenharão um papel importante ao lidar com o inimigo na região do oceano Índico.
A aeronave de quarta geração, Tejas, que não possui cauda, está equipado com um sistema de controle de voo fly-by-wire, aviônicos digitais integrados e radar multimodo.
O caça supersônico ainda conta com recursos de reabastecimento ar-ar, canhões, tanques adicionais e capacidades de mísseis além do alcance visual (BVR, na sigla em inglês).
A fabricante Hindustan Aeronautics Limited deve entregar 16 caças Tejas totalmente equipados à IAF até setembro de 2022.
Anteriormente, foi comissionado o primeiro esquadrão equipado com caças Su-30MKI armados com mísseis BrahMos na base sul. Na ocasião, o oficial da Força Aérea indiana havia destacado a importância do papel da região do oceano Índico na paz, segurança e prosperidade regionais.
A IAF desenvolveu a Base Sulur como uma das mais bem equipadas do país. O esquadrão de caças Tejas é o quinto esquadrão a estar baseado em Sulur.