A afirmação de Arreaza ocorreu durante solenidade em encontro com o embaixador da Bielorrússia na Venezuela, Oleg Paferov, que recebeu homenagem da chancelaria venezuelana, a Ordem Francisco de Miranda.
Hoje, a Bielorrússia, assim como a Venezuela, também enfrenta ataques, o roteiro se repete, poderes arrogantes da Europa declararam não reconhecer os resultados eleitorais, como se tivessem algum poder.
O Ministério das Relações Exteriores venezuelano, por meio do chanceler Arreaza, confirmou o apoio do governo da Venezuela, incluindo do presidente Nicolás Maduro, à Bielorrússia.
O país europeu vive atualmente uma crise política marcada por protestos de rua deflagrados após o anúncio da reeleição do presidente do país, Aleksandr Lukashenko.
A oposição não reconheceu os resultados anunciados no dia 9 de agosto e acusou a situação de fraude eleitoral. Os protestos que ganharam as ruas nos dias seguintes foram marcados por confrontos com a polícia, que prendeu quase sete mil manifestantes.
Diversos países europeus têm aumentado a pressão contra Lukashenko, afirmando que as eleições não foram justas e ameaçando sanções econômicas contra o país. Mais cedo, a União Europeia anunciou que não reconhece os resultados eleitorais.