Com esses números, a Argentina supera a Espanha, que notificou hoje (9) um total de 861.112 infectados. Além disso, foram registradas 515 novas mortes no país sul-americano, o que eleva o total de falecidos para 23.225.
"Boletim vespertino de COVID-19 do Ministério da Saúde: 15.099 novos casos; 871.468 positivos (totais); 697.141 recuperados; 169.102 ativos", diz o documento emitido pelo governo argentino.
Devido ao aumento de casos, o presidente Alberto Fernández anunciou que restringirá a circulação em cidades e departamentos de 18 das 23 províncias do país, e também na capital Buenos Aires, já que foi registrada uma maior circulação do vírus nessas regiões.
O vírus se expandiu por todo o país, por isso decidimos tomar medidas para reduzir a circulação em determinados departamentos de 18 províncias. Peço aos argentinos e às argentinas que nos ajudem nesta nova etapa. Não baixemos a guarda. Vamos seguir trabalhando juntos.
"Peço por favor que nos ajudem nesta etapa que virá: temos que restringir a circulação e isso não quer dizer que vamos parar a economia, mas que aqueles que não devem circular, não circulem, que entendamos que as reuniões sociais são um risco enorme", disse o presidente.
A Argentina mantém uma quarentena decretada pelo Poder Executivo desde o dia 13 de março.