"Com o Chang'e 5, a China lançou um esforço para se juntar aos EUA e a antiga União Soviética para obter amostras lunares", afirmou a NASA em seu Twitter.
"Nós esperamos que a China compartilhe os dados com a comunidade científica global para elevar nossa compreensão sobre a Lua, assim como nossas missões Apollo fizeram e o programa Artemis fará", ressaltou.
Com o Chang'e 5, a China lançou um esforço para se juntar aos EUA e a antiga União Soviética para obter amostras lunares. Nós esperamos que a China compartilhe os dados com a comunidade científica global para elevar nossa compreensão da Lua como nossa missão Apollo fez e o programa Artemis fará.
Na segunda-feira (23), a China lançou o rover Chang'e, que deve pousar na Lua e retornar com amostras do solo lunar. A missão deve durar 23 dias.
Espera-se que o rover (veículo robótico utilizado na exploração espacial) retorne à Terra com aproximadamente dois quilos de solo lunar. Caso tenha êxito, a missão Chang'e será a primeira desde 1970 a entregar regolito à Terra, feito que apenas a União Soviética e os EUA haviam realizado.
Anteriormente, o diretor da Administração Espacial Nacional da China (CNSA, na sigla em inglês) anunciou que após coletar amostras de solo lunar, eles "revelarão à comunidade internacional como lidar com as amostras de regolito e conduzir as pesquisas de acordo com isso".