Shin Bet, serviço de segurança interna de Israel, informou na quinta-feira (11) que os suspeitos desenvolveram, testaram (em algumas zonas de Israel), manufaturaram, e venderam munições a uma nação asiática, cuja identidade ainda é desconhecida. Entre as munições comercializadas estariam drones suicidas ou kamikazes, uma espécie de arma que vigia uma localidade, só atacando quando o alvo é detectado.
Um vídeo publicado pela Polícia de Israel mostra os suspeitos testando um pequeno projétil aéreo que se assemelha a um drone.
A investigação descobriu que a nação asiática, com a qual os suspeitos estariam comercializando tais armas, não é hostil com Israel. No entanto, as autoridades israelenses se preocupam que a tecnologia possa vir a parar nas mãos de "países hostis com Israel".
Por enquanto, os suspeitos ainda não foram formalmente condenados, sendo ainda incerto se o grupo desenvolveu com sucesso armas para o país asiático em causa. Oficiais israelenses não revelaram mais detalhes, apenas afirmando que a investigação continua em curso.