Putin: é necessário unir esforços com países da Europa na luta contra coronavírus

Bielorrússia receberá novas remessas de vacina contra o coronavírus da Rússia, enquanto Minsk se prepara para iniciar produção do imunizante já em março.
Sputnik

Em conversa com o presidente da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko, Vladimir Putin mais uma vez ressaltou a disponibilidade de seu país em colaborar com o mundo para frear a pandemia de COVID-19.

Durante o encontro, o presidente russo disse:

"Nós precisamos unir os esforços inclusive com os colegas europeus. Nos esforçamos para fazer isso. Estamos abertos para o trabalho conjunto."

Além de expressar esperanças de maior cooperação, Putin afirmou que "é um prazer ressaltar que nós vamos agora unir nossos esforços com os parceiros europeus".

Putin: é necessário unir esforços com países da Europa na luta contra coronavírus

Enquanto isso, a Rússia já repassou para a Bielorrússia a tecnologia de vacina para a produção da mesma no território do país vizinho, fato que deverá se concretizar já a partir de março próximo.

"Em relação a nosso trabalho conjunto na luta contra o coronavírus, ele se desenvolve com muito sucesso. A primeira remessa de vacina nós enviamos no ano passado. Neste ano, em fevereiro e em março, serão enviadas as próximas remessas. O mais importante, na minha opinião, é que as tecnologias já foram repassadas", disse Putin.

Seguindo o caminho do desenvolvimento de imunizantes, a Bielorrússia também deverá neste ano terminar a criação de uma vacina contra o coronavírus SARS-CoV-2.

Por sua vez, Lukashenko agradeceu ao homólogo russo e reconheceu a ajuda do país vizinho à Bielorrússia.

"Isto é uma ajuda séria. Se não fosse ela, seria difícil com a vacinação", disse Lukashenko.

Seguindo o caminho do desenvolvimento de imunizantes, a Bielorrússia também deverá neste ano terminar a criação de uma vacina contra o coronavírus SARS-CoV-2.

"[...] Vocês [Rússia] já têm três vacinas registradas e outras em desenvolvimento [...] Nós também estamos indo por esse caminho. Até o outono [no Hemisfério Norte] teremos nossa vacina", declarou o presidente bielorrusso.

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