"[A China] participará de uma cooperação pragmática no Polo Norte e elevará sua capacidade para participar da proteção e utilização do Polo Sul", indica o plano.
Segundo a Reuters, a China está procurando recursos minerais lucrativos, bem como novas rotas de navegação alternativas nas regiões árticas, à medida que as calotas polares retrocedem como resultado do aquecimento global.
A denominada Rota da Seda Polar consiste na exploração do Ártico com o objetivo de encontrar novas rotas para facilitar o comércio entre as regiões da Ásia, Europa e América.
Em 2018, a China publicou um livro branco, onde ressalta o plano de criar novas rotas de transporte unindo a Ásia e Europa através das passagens nordeste, noroeste e central do Ártico, levantando preocupações sobre o frágil ambiente da região.