Inicialmente, a polícia relatou que um homem-bomba tinha feito cinco vítimas, além de si mesmo, no estabelecimento, localizado no distrito de Shangani. Mais tarde, no entanto, em declarações à imprensa, um porta-voz do governo disse que dez mortes já tinham sido confirmadas, além de vários feridos.
Embora nenhum grupo tenha assumido a responsabilidade por essa ação até o momento, as suspeitas recaem sobre o Al-Shabaab, organização extremista proibida na Somália, na Rússia e em vários outros países, que tem aterrorizado o país há vários anos.
Mais cedo, militares afirmaram ter frustrado uma tentativa de ataque do Al-Shabaab no sul do país, após jihadistas relatarem ter atacado e tomado duas bases na região.