Em comunicado citado pela Associated Press, a Interpol disse que o Marrocos sediou a operação entre o final de março e o início de abril, que envolveu 24 países trocando informações e apoio da Organização Internacional para as Migrações (OIM) e outros grupos internacionais.
As quase 200 pessoas detidas, cujas identidades não foram informadas, foram acusadas de tráfico humano, contrabando de migrantes, fraude de documentos e tráfico de drogas, entre outros crimes.
A Interpol explicou que, entre os acusados, há suspeitos de traficar pessoas do Sudão para o Oriente Médio, de explorar trabalho infantil em fábricas, criminosos com atuação na Espanha suspeitos de levar ilegalmente migrantes africanos para a Europa e cidadãos chineses suspeitos de explorar migrantes do Malawi na África do Sul.