A iniciativa é o primeiro passo do órgão em direção a uma possível aprovação do imunizante para uso na União Europeia (UE), bloco que abrange 27 países, conforme noticiou a agência de notícias AP.
A agência reguladora informou que sua decisão de iniciar a avaliação se baseia em resultados preliminares de estudos laboratoriais e clínicos.
"Esses estudos sugerem que a vacina desencadeia a produção de anticorpos [que combatem o coronavírus] e pode ajudar a proteger contra a doença", afirmou o órgão em comunicado.
A EMA, que até o momento aprovou quatro vacinas contra o coronavírus, acrescentou que ainda não foi apresentado nenhum pedido de autorização de comercialização para a CoronaVac.
A agência também está conduzindo análises contínuas de três outras vacinas: a desenvolvida pela CureVac, empresa de biotecnologia alemã; a criada pela norte-americana Novavax; e a russa Sputnik V.
Ainda segundo a AP, a União Europeia tem enfrentado pressão para acelerar o ritmo de seu programa de aquisição de vacinas.