A China não é apenas o principal desafio para as forças terrestres dos EUA, como também representa um desafio no espaço, afirmou James Dickinson durante uma visita ao Japão, informa o portal Stars and Stripes.
"Nosso desafio atual são os chineses, por isso estamos observando como estão elevando sua capacidade espacial [...] Estamos vendo a expansão de seu programa espacial e estamos observando de perto", afirmou.
A União dos Cientistas Preocupados (UCS, na sigla em inglês) recorda que as potências globais como a China, Rússia e os EUA estão resistindo em colocar armas no espaço ou destruir bens espaciais, como os satélites, de outras nações.
No entanto, ressalta que a implantação de armas no espaço segue sendo provável a menos que haja um uma oposição internacional efetiva.
"Estamos vendo o que nossos competidores estão fazendo no espaço", observou Dickinson, explicando que, se surgir qualquer conflito, seu Comando aproveitaria as capacidades da Força Espacial dos EUA e de outras áreas militares, comunicando-se com elas e acessando os dados de posicionamento global e navegação necessários para apoiar as operações aéreas, marítimas e terrestres.