De acordo com a FAB, duas aeronaves de defesa aérea A-29 Super Tucano e um avião radar E-99 foram enviados para monitorar e interceptar a aeronave invasora.
Os pilotos da FAB seguiram todos os protocolos de interceptação, contudo não obtiveram qualquer resposta, fazendo com que a aeronave fosse classificada como suspeita.
Posteriormente, as aeronaves da FAB ordenaram a mudança de rota e o pouso obrigatório, porém o piloto não obedeceu às ordens. Foi feito um tiro de aviso e, não tendo havido reação, a aeronave passou a ser considerada hostil, fazendo com que os pilotos da FAB adotassem os procedimentos de tiro de detenção.
Após ser atingida, a aeronave, que tinha entrado no espaço aéreo brasileiro pela fronteira da Bolívia, fez um pouso forçado no norte do estado do Mato Grosso.
O piloto da aeronave fugiu antes da chegada dos policiais, que encontraram mais de 296 quilos de cloridrato de cocaína na aeronave.