O governo alemão de Olaf Scholz, que foi formado por meio de uma aliança com o Partido Verde, de Robert Habeck, estabeleceu metas ambiciosas para a redução de CO2, incluindo ser neutro em carbono até 2045.
Porém, o ministro das Finanças e Proteção Climática admitiu nesta quarta-feira (29), segundo informações da Reuters, que o país dificilmente conseguirá cumprir sua agenda de defesa do meio ambiente.
"Provavelmente não atingiremos nossas metas para 2022. Mesmo para 2023, será bastante difícil. Estamos começando com uma acumulação drástica", disse Habeck.
Quando foi eleito, no dia 8 de dezembro, o novo governo de Olaf Scholz apresentou planos para intensificar os esforços de proteção climática e prometeu reformas para o setor de serviços públicos e em todas as indústrias manufatureiras, edifícios, transporte e agricultura.
A Alemanha prometeu reduzir as emissões na indústria, o maior setor emissor de carbono do país, para 177 milhões de toneladas de CO2 em 2022, queda de 38% em comparação com 1990.
No setor de transportes, as emissões de CO2 deveriam ser reduzidas para 139 milhões de toneladas no próximo ano, uma queda de 15 % a partir de 1990.
No setor de transportes, as emissões de CO2 deveriam ser reduzidas para 139 milhões de toneladas no próximo ano, ante os 145 milhões do ano atual.
Habeck disse que o número de turbinas eólicas construídas na Alemanha por ano deverá aumentar, até chegar a 1.000 ou 1.500 (atualmente são 450), em um esforço para cumprir as metas do governo de energias renováveis .
No setor de transportes, as emissões de CO2 deveriam ser reduzidas para 139 milhões de toneladas no próximo ano, uma queda de 15 % a partir de 1990.
No setor de transportes, as emissões de CO2 deveriam ser reduzidas para 139 milhões de toneladas no próximo ano, ante os 145 milhões do ano atual.
Habeck disse que o número de turbinas eólicas construídas na Alemanha por ano deverá aumentar, até chegar a 1.000 ou 1.500 (atualmente são 450), em um esforço para cumprir as metas do governo de energias renováveis .
A ideia é atender a 80% da demanda de energia até 2030 e dedicar 2% da superfície da terra para a infraestrutura de energia eólica. O governo ainda pretende ter leis sobre a aceleração das aprovações de turbinas eólicas prontas até o final do próximo ano, disse ele.