Autoridades colombianas confirmaram em 3 de janeiro que os confrontos ocorridos no fim de semana em Arauca entre as dissidências das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e membros do ELN (Exército de Libertação Nacional) resultaram em 23 mortos.
"As FANB, que já se encontram implantadas nos municípios fronteiriços com o departamento de Arauca, elevaram seu nível de alerta ante os acontecimentos do outro lado da fronteira para proteger o povo e responder contundentemente perante qualquer agressão à nossa soberania", indicou Padrino López.
Ministro da Defesa venezuelano criticou o governo do presidente da Colômbia Iván Duque para que este assuma a responsabilidade pela violência nesse departamento colombiano.
Duque anunciou o envio de dois batalhões do Exército para a região, maior "capacidade de inteligência e supervisão de helicópteros e aerotransportada para garantir o controle territorial".
Líder colombiano acusou o governo de Nicolás Maduro de abrigar grupos armados, o que, segundo ele, causou esses confrontos.