"O contingente da força coletiva de paz pode variar. Agora, de acordo com as decisões tomadas, são cerca de 2.500", disse Zas, acrescentando que o número poderá crescer se necessário.
Segundo ele, as forças de manutenção da paz no país tomarão decisões com base na situação.
"Temos toda a lista de unidades e formações incluídas nas forças de manutenção da paz da CSTO. São cerca de 3.600 pessoas ao todo", afirmou o secretário-geral.
Zas informou que a espinha dorsal das forças coletivas é composta por unidades móveis, em estado de prontidão para o combate constante.
Sobre possíveis ataques e ameaças armadas a unidades da CSTO, o secretário-geral garantiu que os militares presentes na missão poderão responder na mesma medida.
"Sim, neste caso, as armas serão usadas. Os militares das forças coletivas de paz têm esse direito", respondeu Zas quando questionado sobre a hipótese.
Para o secretário-geral, os recentes acontecimentos no Cazaquistão representam "uma ameaça real à segurança, à estabilidade e à integridade territorial do país".
"Recebemos um apelo, realizamos consultas de emergência aos chefes de Estado e tomamos a decisão apropriada de usar o potencial de manutenção da paz da CSTO, para minimizar e localizar as ameaças", disse Zas.