"Desde o início, o Banco Central falou que pessoas jurídicas pagariam pelo Pix em algum momento – autorizar as instituições financeiras que realizam o serviço a cobrar de seus clientes. Então, isso já estava na regra do jogo e não pegou ninguém de surpresa", explica o economista em entrevista à Sputnik Brasil.
"Como toda ferramenta, como toda inovação financeira, ela tem vantagens e desvantagens. Mas acredito, pelo sucesso que o Pix vem apresentando, que as vantagens se sobrepõem às desvantagens", afirma Pesavento, que vê nesse tipo de ferramenta o futuro das transações financeiras no Brasil.
Taxas reforçam responsabilidade de instituições na prevenção de golpes
"Tudo que é novo e que traz a tecnologia como carro-chefe, acaba trazendo consigo muita insegurança e muitas novidades. Em questão de segundos é possível realizar transferências e pagamentos sem cobrança de taxas. Então, da mesma forma que trouxe facilidades, o Pix se tornou alvo normal. À medida que a tecnologia avança, a forma dos golpistas e fraudadores praticarem seus atos aumenta consideravelmente", explica Krening em entrevista à Sputnik Brasil.
Usuários da ferramenta precisam estar atentos às ameaças
"Como usuários, temos que estar cada vez mais preparados para situações negativas, mas o produto veio para ficar, é revolucionário e basta nos adaptarmos e estarmos ligados no sentido de sempre nos precavermos", conclui.