"Devido a inúmeros obstáculos por parte do governo de transição do Mali, o Canadá e os Estados europeus que participam da operação Barkhane e integram a Força-Tarefa Takuba acreditam que as condições políticas, operacionais e legais não estão mais sendo atendidas para o cumprimento efetivo das suas obrigações militares para combater o terrorismo no Mali e, portanto, decidiram iniciar uma retirada coordenada do território maliano de seus recursos militares relevantes destinados a essas operações", disse o Palácio Élysée em comunicado.
"Não podemos permanecer militarmente engajados ao lado de autoridades de fato cuja estratégia e objetivos ocultos não compartilhamos", disse Macron a repórteres, acrescentando que rejeitou "completamente" a ideia de que a França tenha fracassado em sua ex-colônia.