"Eu não neguei [a reintegração da Crimeia] porque eles fizeram um referendo. Então eu não vou a Kiev... Eu não me arrependo. A Crimeia foi ucraniana por 26 anos e, pelo resto do tempo, foi russa. Pessoas na Crimeia queriam voltar para a Rússia", disse ela em entrevista à emissora BFM TV.
"Assim que o conflito russo-ucraniano terminar e for resolvido por meio de um tratado de paz, defenderei uma aproximação estratégica entre a OTAN e a Rússia", disse ela à imprensa.
Contra sanções à Rússia
"Eu me oponho às sanções energéticas [contra a Rússia]. Não quero que o povo francês enfrente as consequências de decisões que tentam barrar a importação de óleo e gás porque eu sei que haverá consequências nos preços dos insumos para a França. E eu estou aqui para defender a França", disse ela.