Ou seja, o norte-americano pretende reunir países que estejam dispostos a realizar todos os caprichos dos EUA e a serem manipulados e usados. Uma espécie de convite para se juntarem ao clube dos suicidas econômicos, assim como os europeus, que partiram para uma guerra econômica contra a Rússia.
No caso, o novo alvo seria a China, contudo, os países asiáticos sabem muito bem que o gigante asiático é mais importante para eles do que para os europeus e que qualquer confronto causaria uma falência geral na região.
Antes de partir para a Ásia, a administração Biden se mostrou eufórica, afirmando que os EUA estariam vencendo a China, seu novo alvo, já que o país asiático não concordou em ser mais um fantoche americano contra a Rússia.
Os EUA já deixaram claro que apostaram tudo contra a Rússia, e seguem com sua política de pressão máxima contra a China e a Índia, para que sigam seus passos paranoicos contra os russos, enquanto países como o Japão e a Coreia do Sul já se demonstraram dispostos a cometerem “suicídio econômico" para satisfazer os caprichos americanos em suas campanhas propagandistas.