Na sexta-feira (27), um relatório foi divulgado pelo think tank chamado New Lines Institute for Strategy and Policy, com sede em Washington, e pelo Raoul Wallenberg Center for Human Rights, com sede em Montreal, alegando que há "sério risco de genocídio na Ucrânia" pelo qual a Rússia é supostamente responsável.
A Embaixada da Rússia enfatizou em um comunicado neste sábado (28) que, no território, a situação na Ucrânia é exatamente o oposto.
"Percebemos o relatório da ONG New Lines Institute for Strategy and Policy, que circulou na mídia americana, no qual a Rússia é acusada de incitar o genocídio na Ucrânia. Essas novas insinuações russofóbicas fazem parte de uma campanha orquestrada pelo Ocidente para demonizar o russo Forças Armadas", disse a nota.
A embaixada apelou ao público norte-americano para prestar atenção aos fatos e parar com a indiferença criminosa às ações dos radicais ucranianos.
A Rússia lançou sua operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro, depois que as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) pediram ajuda para se defenderem dos ataques ucranianos.
A Rússia disse que o objetivo de sua operação especial é "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia. Em resposta à operação da Rússia, os países ocidentais lançaram uma ampla campanha de sanções contra Moscou e forneceram armas para a Ucrânia.