Contudo, a revista norte-americana Military Watch indica que isso provavelmente não ocorrerá, já que haverá a necessidade de investimentos significativos para modernizar as forças turcas, e isso é algo que o país não tem.
Além disso, a revista ressalta que o país possui uma escala de pesquisa e desenvolvimento insuficiente, bem como um setor tecnológico relativamente insignificante para a ambição de Erdogan.
Tanto que, até hoje, a Turquia depende muito da assistência estrangeira, um exemplo disso é o drone Bayraktar, que tem seus principais componentes desenvolvidos por países-membros da OTAN.
Outro ponto destacado pela mídia é o fato de a Turquia, com toda esta ambição, ainda pretender comprar o segundo caça mais antigo que é fabricado no mundo, o F-16.
Ou seja, um país que almeja assumir o posto de potência em um futuro próximo não pode depender de outros países e reforçar suas forças com equipamentos antigos e baratos, como o caça americano, sendo assim, as chances de um avanço militar turco são poucas, enfatiza a revista.