De acordo com o especialista, as artilharias destruídas são as melhores já desenvolvidas por países ocidentais, com capacidade de atingir alvos a longas distâncias e com alta precisão.
Os Estados Unidos já enviaram oito unidades de Himars para as Forças Armadas da Ucrânia e planejam entregar mais quatro em um futuro próximo, conforme ressaltou o pesquisador.
Apesar da contraofensiva russa a armamentos e munições fornecidos pelo Ocidente, os EUA e seus aliados continuam a enviar ajuda militar à Ucrânia.
Em maio, o presidente norte-americano, Joe Biden, assinou outro projeto de lei para a distribuição de assistência militar, econômica e humanitária a Kiev, no valor de US$ 40 bilhões (R$ 216,4 bilhões).
Armas apreendidas em prédio ocupado por nacionalistas ucranianos em Mariupol. Foto de arquivo
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Moscou tem alertado repetidamente para as tentativas do Ocidente de prolongar o conflito, fornecendo munição para as forças ucranianas. Já o Ministério da Defesa da Rússia anunciou que armazéns com equipamentos militares na Ucrânia se tornariam alvos legítimos.
A Rússia iniciou a operação militar especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.