"A medida tem como objetivo evitar que a atual política de enfrentamento à desinformação da empresa seja alterada ainda neste ano, em um momento no qual notícias falsas sobre o funcionamento das instituições e a integridade do sistema de votação brasileiro podem colocar em risco a estabilidade democrática do país", explicou o MPF, em nota.
"Tal recurso, a depender de como será usado após ser implementado, poderá aumentar a capacidade de as pessoas viralizarem conteúdos [falsos] por meio do aplicativo", aponta a procuradoria.
preservar a confiabilidade das instituições e segurança do processo democrático do país, independentemente de quais forem os resultados que, ao cabo, advirão das urnas".
"Considerando que o número de licenças para porte de armas, no Brasil, cresceu 473,6% nos últimos anos, subindo de 117.467 para 673.818 registros, e que, hoje, um terço das armas que constam do Sistema Nacional de Armas [Sisnarm] estão com a documentação pertinente vencida, fora do controle, portanto, da Polícia Federal, tudo a inspirar preocupação fundada com o que pode ocorrer no contexto de eventuais manifestações violentas que possam eclodir no país", alerta o MPF.