"Ótimo! Acabamos de saber que o FBI, em sua agora famosa batida em Mar-a-Lago, pegou caixas de material confidencial 'advogado–cliente' e também material privilegiado 'executivo', que eles sabiamente não deveriam ter levado. Respeitosamente, solicito que esses documentos retornem imediatamente ao local de onde foram retirados", disse Trump em seu site de mídia social, Truth Social, no domingo (14).
No sábado (13), a Fox News informou que o FBI supostamente confiscou alguns documentos durante a operação em Mar-a-Lago que estavam protegidos sob o privilégio entre advogado e cliente e potencialmente sob privilégio executivo.
O New York Times publicou no sábado (13), citando pessoas familiarizadas com materiais relevantes, que o advogado de Trump fez uma declaração por escrito em junho dizendo que o ex-presidente havia devolvido todos os documentos confidenciais de sua residência em Mar-a-Lago ao governo dos EUA.
O FBI fez uma busca na residência de Trump na Flórida na última segunda-feira (8), supostamente como parte de uma investigação sobre possíveis violações da Lei de Espionagem.
Investigadores federais levaram 11 conjuntos de documentos, alguns dos quais rotulados como "Top Secret", da residência, de acordo com um mandado de busca tornado público na sexta-feira (12).
Trump emitiu um comunicado na sexta-feira (12) negando que ele mantinha documentos confidenciais em sua residência e enfatizou que todos os materiais foram desclassificados e armazenados com segurança.
O ex-chefe de Estado dos EUA condenou repetidamente a operação, dizendo que o sistema de Justiça dos EUA estava sendo usado como arma contra ele e que o governo poderia simplesmente ter pedido os documentos.