"A intervenção da justiça eleitoral será mínima, porém será célere, firme e implacável no sentido de coibir práticas abusivas e de divulgação de notícias falsas ou fraudulentas, principalmente daqueles escondidas no covarde anonimato das redes sociais, as famosas fake news", declarou.
"Somos umas das maiores democracias do mundo, mas somos a única democracia do mundo que apura e divulga os resultados eleitorais no mesmo dia. Com agilidade, segurança, competência e transparência. Isso é motivo de orgulho nacional. [...] A justiça eleitoral existe para garantir que o exercício da democracia seja exercido de maneira segura, confiável e transparente", apontou Moraes.
"Liberdade de expressão não é liberdade de destruição da democracia e das instituições, da dignidade de da honra alheais. Liberdade de expressão não é liberdade de propagação de discurso de ódio e preconceituosos", enfatizou Moraes.
"Reiteramos e reforçamos a parceria do Ministério Público Eleitoral com o TSE nas várias frentes que tem como objetivo assegurar o respeito à vontade do eleitor. Estamos irmanados na defesa do sistema eleitoral, no combate à desinformação e aos abusos de qualquer natureza. Mas, sobretudo, estamos atentos e vigilantes na sustentação do regime democrático que se expressa também por eleições livres, justas, diretas e periódicas, como as que teremos nos próximos [dias]", afirmou o PGR.