"O inverno mortal é o resultado do experimento energético conduzido pela Europa. A combinação das iniciativas climáticas utópicas e da falta de vontade de comprar o petróleo ou o gás natural russos pode levar neste inverno à morte de várias centenas de milhares de pessoas por todo o continente", avisa a colunista.
"A dedicação servil à energia verde, em conjunto com o idealismo tonto, vai custar vidas no inverno que vem", indica a autora, referindo-se ao inverno do Hemisfério Norte.
"Se nós também nos esforçarmos para passar para as fontes de energia não confiáveis, caras e ecologicamente sustentáveis ou para proibir o fraturamento hidráulico há a chance de culminar sucesso nos Estados Unidos, podendo a gente enfrentar os resultados de mesmas dimensões das dos nossos primos europeus", escreve Tate.
"As políticas energéticas europeias, otimistas, mas, no fim das contas, inférteis, geram o que pode se tornar a maior crise energética da nossa época", conclui Kristin Tate.