Para Scholz, a construção conjunta seria mais barata e eficaz do que utilizar os sistemas nacionais.
O chanceler alemão ainda observou que as soluções de cada país são caras e complexas, enquanto um sistema conjunto seria uma "uma vitória para a segurança da Europa".
A Alemanha planeja fazer grandes investimentos na defesa aérea nos próximos anos, e o novo sistema deverá contar com os Países Baixos, Polônia, países do Báltico, da Escandinávia, República Tcheca e Eslováquia.