O tema do fornecimento de armamento foi levantado várias vezes durante a visita inesperada da política alemã à Ucrânia. Contudo, conforme os jornalistas, Baerbock reagiu às exigências do regime de Zelensky de forma "reservada", "relutante" e "cautelosa".
"À medida que a situação na linha da frente muda, nós sempre consideramos as nossas possibilidades de apoiar [a Ucrânia] e vamos discutir os próximos passos com os nossos parceiros", respondeu Baerbock às palavras de Kuleba.
Desde 24 de fevereiro, a Rússia tem conduzido uma operação militar especial para desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia. O presidente russo Vladimir Putin declarou como seu objetivo "defender as pessoas que ao longo de oito anos têm sofrido intimidações e genocídio por parte do regime de Kiev". Segundo o líder russo, o objetivo final da operação é libertar Donbass e criar condições que garantam a segurança da própria Rússia, em resposta ao avanço da OTAN.