"São duzentos observadores, de vários lugares do mundo, e é importante que a gente pode, como estamos fazendo agora pra você, contar o que a gente tá vendo. Porque são visões que não tem repercussão na mídia internacional. Todas as agências repercutem a mesma versão", disse Vanessa Martina da Silva durante a entrevista.
"Temos que checar se as pessoas estão sendo coagidas a votar, se o voto é secreto, se as pessoas estão participando dos ritos burocráticos", afirmou Vanessa Martina da Silva.
"Eles são vítimas do neonazismo ucraniano, e a comunidade internacional rebate esses argumentos, mas nunca vieram aqui para atestar, para ver quais são as vítimas, civis ou militares, ninguém nunca perguntou. Isso é uma questão muito complicada o que está acontecendo aqui", disse Vanessa Martina da Silva.