Jerônimo Rodrigues (PT)
Jerônimo Rodrigues (PT) é formado em engenharia agronômica e atuou como professor em sua cidade natal, Aiquara.
Iniciou sua trajetória política em 2007, em secretarias do Executivo. Foi assessor da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação em 2007. Em 2011, atuou como secretário-executivo adjunto do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Em 2014, participou da Secretaria de Desenvolvimento Rural da Bahia, na gestão do governador Rui Costa (PT). Em 2018, coordenou a campanha deste à reeleição. Neste ano, concorre pela primeira vez a um cargo político.
ACM Neto (União Brasil)
Antônio Carlos Magalhães Neto é formado em direito e neto de Antônio Carlos Magalhães, que morreu em 2007 e até hoje é considerado uma das maiores influências políticas do país, em especial na Bahia.
Iniciou sua trajetória política cedo, por influência do avô, filiando-se ao PL em 1999, antes de se formar na faculdade. Atuou como assessor na Secretaria de Educação do Estado da Bahia, em Salvador, entre 1999 e 2002. Elegeu-se deputado federal nas eleições de 2002, pelo PFL. Como deputado, atuou como sub-relator de Fundos de Pensão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Correios, que desencadeou a denúncia do esquema do mensalão. Também atuou como titular da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
Reelegeu-se deputado federal nas eleições de 2006. Em seu segundo mandato, atuou como titular das comissões permanentes de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI); de Constituição e Justiça e de Redação (CCJR); e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), além da CCJC.
Em 2008, concorreu a prefeito de Salvador, pelo DEM, sendo derrotado em primeiro turno. Em 2010, elegeu-se novamente deputado federal, ainda pelo DEM. Dois anos depois, deixou o cargo para disputar novamente a prefeitura de Salvador, sendo eleito em segundo turno. Reelegeu-se prefeito em 2016 em primeiro turno. Foi anunciado como candidato a governador da Bahia neste ano pelo União Brasil, partido criado pela fusão entre DEM e PSL.