Operação militar especial russa

Fornecimento de armas da Itália para Kiev vai bem, garante primeira-ministra

A primeira-ministra italiana Giorgia Meloni disse nesta sexta-feira (4) que não há problemas com o fornecimento de armas para a Ucrânia.
Sputnik

"Estamos trabalhando para cumprir todas as obrigações internacionais exigidas. Não acho que isso causará problemas para a maioria", disse Meloni, após uma reunião do governo.

Na quarta-feira (2), a mídia italiana informou que Roma havia suspendido seu sexto pacote de ajuda militar à Ucrânia, sob alegação de que precisava esclarecer alguns detalhes com os aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
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Na semana passada, o governo italiano doou de "20 a 30" obuses autopropulsados ​​M109L para Kiev como parte do quinto pacote de ajuda militar.
A Itália já forneceu à Ucrânia veículos blindados de transporte de pessoal M113, seis obuseiros PzH 2000 e dois sistemas de foguetes de lançamento múltiplo nos quatro pacotes anteriores.
A Rússia lançou sua operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro, depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) pediram ajuda para se defenderem das provocações ucranianas.
Em resposta à operação da Rússia, os países ocidentais lançaram uma ampla campanha de sanções contra Moscou e forneceram armas para a Ucrânia.
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