Segundo ele, os EUA teriam ouvido da Ucrânia que Kiev pode negociar com a Rússia "de boa fé", e "cabe a Moscou demonstrar prontidão" para o início das negociações.
"Os ucranianos deixaram claro sua crença de que esta guerra acabará na mesa de negociações", disse Price durante uma coletiva de imprensa.
Ele disse que espera que Moscou demostre, "não apenas em palavras, mas também em ações, que está pronta para negociar".
O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA lamentou que a Rússia esteja "visando cada vez mais infraestrutura ucraniana", com golpes precisos nos sistemas de aquecimento, água e serviços de saneamento".
No início da semana, o ucraniano Vladimir Zelensky expôs as condições para as negociações com a Rússia, que incluem a "restauração da integridade territorial do país, o respeito à Carta da Organização das Nações Unidas (ONU), a compensação por danos induzidos por conflitos, bem como garantias de que as hostilidades não se repetirão no futuro, entre outros".
No início da semana, o ucraniano Vladimir Zelensky expôs as condições para as negociações com a Rússia, que incluem a "restauração da integridade territorial do país, o respeito à Carta da Organização das Nações Unidas (ONU), a compensação por danos induzidos por conflitos, bem como garantias de que as hostilidades não se repetirão no futuro, entre outros".
No final de setembro, o presidente russo, Vladimir Putin, disse que Moscou ainda estava aberta a negociações com Kiev e pediu à Ucrânia que interrompesse as hostilidades.
A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, reiterou a posição da Rússia na última quarta-feira (9), dizendo que Moscou não se recusou a se envolver em negociações com Kiev.
A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, reiterou a posição da Rússia na última quarta-feira (9), dizendo que Moscou não se recusou a se envolver em negociações com Kiev.