"A disposição do projeto de lei proposto que prevê um referendo sobre a questão 'A Escócia deveria ser um país independente?' refere-se a assuntos que foram reservados ao Parlamento do Reino Unido sob a Lei da Escócia. Em particular, refere-se a assuntos reservados da União dos Reinos da Escócia e da Inglaterra e do Parlamento do Reino Unido", decidiu o tribunal.
"Portanto, na ausência de qualquer modificação da definição de assuntos reservados por uma ordem do conselho sob a Seção 30 da Lei da Escócia ou outra forma, o Parlamento escocês não tem o poder de legislar sobre um referendo sobre a independência escocesa", disse.
"Uma lei que não permite que a Escócia escolha seu próprio futuro sem o consentimento de Westminster expõe como mito qualquer noção do Reino Unido como uma parceria voluntária e dá motivos para a independência", postou Sturgeon.